Outras Notícias

Cooperação

  • Cuba - Encontro na Casa da Paz

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    No dia 12 de Setembro, o CPPC recebeu, na Casa da Paz, uma delegação da República de Cuba, incluindo a dirigente Belkys Lay Rodrigues.
    Na troca de opiniões entre as duas delegações foram dadas informações sobre a evolução da situação em Cuba e em Portugal, designadamente o novo agravamento do criminoso bloqueio dos EUA a Cuba, a importância da conferência internacional que o movimento da paz de Cuba, em conjunto com outras organizações sociais, vai realizar de 1 a 3 de Novembro, em Havana, contra o imperialismo na defesa da democracia e da paz e para o qual o CPPC foi convidado.

    Foram também sublinhadas as preocupações mútuas com a crescente ingerência dos EUA e seus aliados, designadamente na América Latina e Caribe, e reafirmada a solidariedade do CPPC com a luta dos povos e dos governos contra tais ingerências, preconizando a defesa do Direito Internacional, da Carta da ONU e da Constituição da República Portuguesa.

  • Debate | A importância da Luta pela Paz | EB 2.3 Dr. Joaquim Magalhães

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  • Debate | A importância da Luta pela Paz | ES Tomás Cabreira

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  • Debate | A importância da Luta pela Paz | Loulé

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  • Debate | A situação Internacional e a Defesa da Paz | Porto

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    Vai realizar-se no próximo dia 2 de Março (quarta-feira) pelas 19 horas, um debate com o título "A situação Internacional e a Defesa da Paz".
    Terá lugar na Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto e contará com a presença de Ilda Figueiredo, José Pedro Rodrigues e Rui Pereira.
    Participa! ?
  • Debate | Parar a Guerra! Dar uma oportunidade à Paz!

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    Realizou-se ontem, no dia 9 de Março, um debate organizado pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação em Montemor-o-Novo, com a participação de Luís Carapinha.
    "Parar a guerra, dar uma oportunidade à Paz", foi o título desta iniciativa na qual se discutiu a situação internacional, assumindo que a defesa da Paz não se concretiza através da guerra, e aludindo para a concentração que se realizará amanhã em vários pontos do país. Em Évora será pelas 18h00 no Largo de Camões.
  • Debate | Paz, urgência do nosso tempo | Lisboa

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    A Fundação José Saramago acolheu, no dia 12, uma sessão do Conselho Português para a Paz e Cooperação intitulada «Defesa da paz, urgência do nosso tempo».
    A lançar o debate estiveram Ilda Figueiredo, presidente da direção nacional do CPPC, o coronel José Baptista Alves, militar de abril e presidente da mesa da Assembleia Paz, e o jornalista José Goulão. Na plateia, perto de uma centena de pessoas, entre as quais muitos jovens.
    José Baptista Alves começou por enquadrar a situação presente na história dos últimos 150 anos: do sistema colonial à guerra imperialista de 1914-1918, da crise de 1929 e seus dramáticos efeitos à ascensão do nazi-fascismo, da Segunda Guerra Mundial ao mundo que dela emanou, construído em moldes mais justos, pese embora a imposição da chamada «guerra fria» como forma de defender a todo o custo a hegemonia das potências ocidentais sobre o resto do mundo. Com o desaparecimento da União Soviética e do campo socialista europeu, no final do século XX, esta hegemonia – política, económica, militar e ideológica – estendeu-se a todo o planeta. A guerra que hoje se trava na Ucrânia, acrescentou, é disto consequência.
  • Debate no Instituto para o Ensino e Formação

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    O que são armas nucleares? Que perigos comportam? O que é possível fazer para lhes pôr fim? Estas foram algumas das questões a que se procurou dar resposta na sessão realizada no dia 26 de janeiro com três turmas de banca, seguros e gestão do INETESE - Instituto para o Ensino e Formação, em Lisboa.

    Gustavo Carneiro, da direção nacional do CPPC, lançou o debate, ligando a defesa da paz à urgência de melhorar as condições de vida das pessoas, desde logo dos jovens, com vários estudantes a colocarem questões, opiniões e sugestões. Afirmou-se a Constituição da República Portuguesa, que no seu artigo 7.º pugna pela defesa da paz, do desarmamento e da dissolução dos blocos político-militares, mas também consagra o direito à educação, à saúde, à habitação, aos direitos laborais e sociais.
    "Temos de tomar a nossa vida nas nossas próprias mãos", foi o apelo deixado, quer se trate de concretizar a proibição de armas nucleares e o desarmamento geral, simultâneo e controlado, quer de garantir o direito dos jovens ao presente e ao futuro.
  • Defender a Paz contra as Armas Nucleares | Évora

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    Assinalando o Dia Internacional da Paz, foi inaugurada em Évora, a 20 de setembro , a exposição “Defender a Paz contra as Armas Nucleares”. Esta mostra da exposição resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Évora e o Conselho Português para a Paz e Cooperação.

    A cerimónia de inauguração contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Pinto de Sá, e de Zulmira Ramos e Armando Farias, membros da Direção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação.

  • Defender os princípios de paz, soberania e progresso inscritos na Carta das Nações Unidas

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    «Nós, os povos das Nações Unidos, decididos:
    A preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra que por duas vezes, no espaço de uma vida humana, trouxe sofrimentos indizíveis à humanidade;
    A reafirmar a nossa fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor da pessoa humana, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, assim como das nações, grandes e pequenas;
    A estabelecer as condições necessárias à manutenção da justiça e do respeito das obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes do direito internacional;
    A promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de um conceito mais amplo de liberdade;
    E para tais fins:
    A praticar a tolerância e a viver em paz, uns com os outros, como bons vizinhos;
    A unir as nossas forças para manter a paz e a segurança internacionais;
    A garantir, pela aceitação de princípios e a instituição de métodos, que a força armada não será usada, a não ser no interesse comum;
    A empregar mecanismos internacionais para promover o progresso económico e social de todos os povos;
    Resolvemos conjugar os nossos esforços para a consecução desses objectivos.»
  • Defender princípios fundadores da Carta das Nações Unidas!

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    Defender os direitos e a soberania dos povos!
    Defender a Paz!
    As organizações europeias membro do Conselho Mundial da Paz, comprometidas com a sua luta de sempre em defesa da paz e da amizade entre os povos, preocupadas com a acção agressiva do imperialismo, particularmente do imperialismo norte-americano, e suas repercussões na atual situação mundial, recordam e sublinham a importância da defesa de princípios do direito internacional, essenciais à prossecução da paz, e de assinalar importantes efemérides com eles relacionadas.
    Defender princípios como a igualdade soberana de todos os Estados e a autodeterminação dos povos; a resolução dos conflitos internacionais por meios pacíficos; o desenvolvimento de relações de amizade e a cooperação internacional, no sentido da resolução dos problemas internacionais de carácter económico, social, cultural ou humanitário, a promoção do desarmamento geral e controlado, nomeadamente de armas nucleares, ou o fim dos blocos político-militares, é ainda mais importante, no momento complexo, exigente e imprevisível com que os povos se confrontam, nomeadamente a crise pandémica.
  • Devolvam o dinheiro roubado à Venezuela! Fim ao bloqueio dos EUA contra o povo venezuelano!

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    O Novo Banco, instituição financeira portuguesa criada na sequência da denominada resolução do antigo Banco Espírito Santo e hoje detida maioritariamente pelo fundo norte-americano Lone Star, não quer transferir parte dos ativos pertencentes à República Bolivariana da Venezuela aí depositados, para o pagamento à Organização Pan-Americana de Saúde de vacinas e medicamentos destinados às crianças venezuelanas.
    O pedido do Banco de Desenvolvimento Económico e Social da Venezuela (Bandes), efectuado a 22 de julho, com este fim, não obteve qualquer resposta do Novo Banco.
    Na sequência das sanções impostas em 2017 pelos Estados Unidos da América contra a Venezuela e o povo venezuelano, foram ilegalmente roubados ativos e bloqueadas contas da República Bolivariana da Venezuela em diversas instituições financeiras. O Novo Banco foi uma das instituições que reteve estes fundos, pertencentes ao Estado venezuelano, e que nada nem ninguém deverá impedir que possam ser utilizados para dar resposta às necessidades do povo daquele país.
  • Dia 25 de Março, Dia Nacional de Luta dos Jovens Trabalhadores

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    O CPPC – Conselho Português para a Paz e Cooperação – expressa o seu apoio ao dia de luta dos jovens trabalhadores por emprego estável e com direitos, marcado para o 25 de março pela Interjovem.
    Numa altura em que a vida da juventude é marcada pela precariedade, baixos salários, períodos experimentais, desregulação de horários de trabalho e instabilidade na vida, importa reafirmar que a luta pela paz é indissociável da luta pela melhoria das condições de vida dos povos e, em particular, da juventude.
  • Dia da Paz | Cidadania Global | Amora

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  • Dia Internacional da Mulher

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação, esteve presente na concentração de dia 13 de Março, em Lisboa, convocada pelo Movimento Democrático de Mulheres, para assinalar o Dia Internacional da Mulher.
    Os ativistas do CPPC participaram com uma faixa a anunciar a realização do próximo Encontro pela Paz, a realizar a 5 de Junho em Setúbal, promovido por 12 organizações e entidades, entre as quais o CPPC e o MDM, o Encontro será seguramente um momento alto na expressão da luta pela igualdade, a fraternidade e a paz.
  • Dia Internacional da Paz

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    Neste 21 de Setembro, Dia Internacional da Paz, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) apela ao empenhamento e mobilização em defesa da paz e dos princípios inscritos na Constituição da República Portuguesa e na Carta das Nações Unidas, como:
    - A soberania e os direitos dos povos;
    - A igualdade soberana dos estados;
    - A solução pacífica e negociada dos conflitos internacionais;
    - O não recurso à força ou à ameaça do recurso à força nas relações internacionais;
    - O desarmamento geral, simultâneo e controlado.
  • Dia Internacional da Paz

    paz

    Hoje, dia 21 de setembro, data definida, em 1981, pela Organização das Nações Unidas como o Dia Internacional da Paz, o Conselho Português para a Paz e Cooperação reitera o seu compromisso de contribuir para a mobilização de tantos quanto possível em prol da defesa da paz, contra a militarização das relações internacionais e a guerra.
    Celebrar o Dia Internacional da Paz é sublinhar a importância da defesa e da promoção da paz, um direito de todos os povos, que passa pelo respeito do direito à autodeterminação e da soberania na escolha do seu caminho, princípios fundamentais consagrados na Carta das Nações Unidas.
    Comemorar este dia é afirmar que queremos a paz, a amizade, a solidariedade, a cooperação entre todos os povos do mundo. É afirmar o direito à justiça e ao progresso social. É recordar que a defesa destes valores é fundamental para construir um mundo melhor, para assegurar o futuro da Humanidade.
    Reveste-se de grande importância assinalar esta data em 2022, num contexto internacional preocupante e imprevisível, em que os povos são confrontados com o fomento, a continuação e a intensificação de conflitos e da guerra em diversas partes do mundo – como na Palestina, no Sara Ocidental, na Síria, no Iémen, na Ucrânia –, a corrida aos armamentos, com a produção de mais e mais sofisticadas armas, incluindo nucleares, a instalação de mais bases militares em países terceiros.
  • DIA INTERNACIONAL DA PAZ | 21 DE SETEMBRO

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    Neste 21 de Setembro, Dia Internacional da Paz, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) apela ao empenhamento e mobilização em defesa dos princípios inscritos na Carta das Nações Unidas e na Constituição da República Portuguesa, como a soberania e os direitos dos povos, a igualdade soberana dos estados, a solução pacífica e negociada dos conflitos internacionais, o não recurso à força ou à ameaça do recurso à força nas relações internacionais, o desarmamento geral, simultâneo e controlado.

    É na concretização destes princípios que será possível salvaguardar a paz e a segurança no mundo, hoje seriamente ameaçadas pela ação daqueles que afrontam, de forma clara, as normas de convivência pacífica entre os povos e os Estados alcançadas e estabelecidas no Direito Internacional após o final da Segunda Guerra Mundial. Cabe aos povos do mundo, através da sua mobilização, união e ação organizada, fazer com que os governos os implementem e defendam.

  • Dia Internacional da Paz | Loures

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) em parceria com o Município de Loures assinalaram o Dia Internacional da Paz, 21 de setembro, promovendo a exibição da exposição "Pela Paz, pelo futuro da humanidade, pela assinatura por parte de Portugal do tratado de proibição de Armas Nucleares”, no Museu de Cerâmica de Sacavém.

    No dia 21 de setembro, foi ainda hasteada, no museu, a bandeira do Movimento dos Municípios pela Paz, do qual Loures faz parte.

  • Dia Internacional dos Migrantes

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    No Dia Internacional dos Migrantes, que se assinala anualmente a 18 de dezembro, após aprovação em Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) lembra todos aqueles que, empurrados por guerras, pelas sanções e bloqueios económicos impostos aos seus países, se veem obrigados a abandonar as suas casas, as suas terras, a sua cultura, em busca de uma vida melhor.
    Sendo vítimas da desestabilização de que as potências ocidentais se servem para assegurar os seus interesses geoestratégicos, económicos e políticos, são também vítimas das rotas perigosas que os conduzem à Europa, das redes de tráfico que exploram o seu desespero e da crueldade e indiferença nos países de destino – países a que pertencem aqueles que, em larga medida, beneficiam das agressões que estão na origem da sua fuga.
    A atuação da União Europeia (UE) e de vários países que a integram, em relação aos refugiados e aos fluxos migratórios com origem no Médio Oriente, Ásia Central e Norte de África, é gravemente atentatória dos direitos humanos e representa um inaceitável retrocesso humano com a construção de autênticos “muros”, através de acordos entre países; a criação de campos sem as mínimas condições de acolhimento; a recusa da prestação dos mais elementares cuidados; o desrespeito pelas condições de vida de crianças, mulheres e homens.