Outras Notícias

solidariedade

  • Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino

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    Pelo seus inalienáveis direitos nacionais

    Assinala-se, a 29 de Novembro, o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino, instituído em 1977, pela Organização das Nações Unidas, para relembrar a aprovação, em 1947, pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, da Resolução 181, que preconizou a divisão da Palestina em dois Estados - um árabe e um judeu - sendo que as cidades de Jerusalém e Belém permaneceriam 'zonas internacionais'.

    Mais de sete décadas depois só o Estado de Israel existe, mantendo a ilegal ocupação de território pela força das armas, com o apoio ou conivência dos EUA e da UE.

  • Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino | 29 de Novembro

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    Celebrando o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino, proclamado pela Organização das Nações Unidas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda o heróico povo palestino e a sua determinada e corajosa resistência que, nas mais duras e dramáticas condições, mantém viva a aspiração à liberdade, à justiça, à independência.
    Uma celebração que assume um tão maior significado, quando neste momento se agrava a violência das autoridades sionistas de Israel e dos colonos israelitas, tornando a solidariedade com o povo palestino e com a sua justa causa nacional ainda mais premente e necessária.
    Lembrando que Israel viola há décadas, e diariamente, dezenas de resoluções das Nações Unidas, o CPPC exige o fim imediato das expulsões de famílias árabes das suas habitações, para aí instalar colonos israelitas; da repressão, das detenções, das torturas e dos assassinatos da população palestina, incluindo de crianças; da construção de novos colonatos.
  • Dia Internacional dos Migrantes

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    No Dia Internacional dos Migrantes, que se assinala anualmente a 18 de dezembro, após aprovação em Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) lembra todos aqueles que, empurrados por guerras, pelas sanções e bloqueios económicos impostos aos seus países, se veem obrigados a abandonar as suas casas, as suas terras, a sua cultura, em busca de uma vida melhor.
    Sendo vítimas da desestabilização de que as potências ocidentais se servem para assegurar os seus interesses geoestratégicos, económicos e políticos, são também vítimas das rotas perigosas que os conduzem à Europa, das redes de tráfico que exploram o seu desespero e da crueldade e indiferença nos países de destino – países a que pertencem aqueles que, em larga medida, beneficiam das agressões que estão na origem da sua fuga.
    A atuação da União Europeia (UE) e de vários países que a integram, em relação aos refugiados e aos fluxos migratórios com origem no Médio Oriente, Ásia Central e Norte de África, é gravemente atentatória dos direitos humanos e representa um inaceitável retrocesso humano com a construção de autênticos “muros”, através de acordos entre países; a criação de campos sem as mínimas condições de acolhimento; a recusa da prestação dos mais elementares cuidados; o desrespeito pelas condições de vida de crianças, mulheres e homens.
  • Dia Mundial de Solidariedade com a Venezuela

    19 de Abril 2016 - 17h30 - Almada

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação associando-se ao Dia Mundial de Solidariedade com a Venezuela, assinalado na data em que se comemoram 206 anos do início da luta pela independência daquele país, em 19 de Abril de 1810, promove uma sessão pública no Átrio do Fórum Municipal Romeu Correia em Almada.

    Participa!

  • Dia Mundial de Solidariedade com a Venezuela

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    Assinala-se a 19 de Abril, o Dia Mundial de Solidariedade com a Venezuela, que celebra o início da luta pela independência do jugo colonial espanhol, em 1810, dirigida por Simón Bolívar.

    Hoje, 210 anos passados, o combate pela afirmação da soberania e independência nacional da Venezuela, associada ao progresso social do seu povo, não só prossegue como se encontra num momento particularmente importante.

    Este dia assinala-se, numa situação complexa para os povos do mundo, devido à pandemia da COVID-19. Na Venezuela, as medidas de saúde pública prontamente assumidas pelas autoridades bolivarianas, e ao apoio solidário das equipas médicas cubanas, têm prevenido e combatido a doença, com alcançando taxas de contágio e de mortalidade especialmente baixas.

  • Diálogos da Bienal | Paz e Refugiados

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    No próximo dia 29 de Maio, pelas 18 horas, vai realizar-se um debate sobre Paz e Refugiados, na 3ª Bienal Internacional de Arte Gaia 2019, em Lever /GAIA, com a participação de Ilda Figueiredo - presidente da direção do Conselho Português para a Paz e Cooperação e curadora da exposição" Paz e Refugiados",
    José Goulão e Vitor Pinto Basto - jornalistas e membros da Presidência do CPPC.

  • Direito do povo saarauí à autodeterminação e independência

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) acompanhou, esta manhã, no Ministério dos Negócios Estrangeiros Português, a entrega, pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional (CGTP-IN), de uma carta aberta ao Governo Português sobre a situação dos trabalhadores no Saara Ocidental ocupado e em defesa do direito do povo saarauí à autodeterminação e independência.
    Desta forma o CPPC e a CGTP-IN reafirmaram a sua solidariedade de sempre com o povo e os trabalhadores saarauís, e o seu empenho em continuar a desenvolver e apoiar iniciativas mútuas em defesa da paz e da solidariedade com os povos.
    Leia a carta da CGTP-IN:
  • Direitos Humanos e a Paz

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    Tendo em conta o Apelo na defesa da Paz, as organizações e entidades promotoras do Encontro pela Paz que se realizou a 20 de Outubro, em Loures, convidam à participação e divulgação da sessão que vai decorrer no próximo dia 23 de Janeiro, pelas 18 horas, na Casa do Alentejo, sobre a Paz e os Direitos Humanos, no quadro do 70º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem.

    Num momento particularmente complexo como o que estamos a viver, a sua participação é particularmente importante para juntarmos as nossas vozes na defesa da paz e na denúncia das ameaças aos direitos e à dignidade humana, das ingerências e atropelos ao direito soberano e à independência dos povos pondo em causa a paz.

    Pela Paz, todos não somos demais.

  • Divulgação

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    Continua a divulgação e preparação das ações pela Paz que vão acontecer um pouco por todo o país!
    Participa! Vem também afirmar a necessidade de Parar a Guerra, dar uma oportunidade à Paz!
  • Documento de solidariedade com os refugiados

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) esteve na rua, em Lisboa e noutras cidades do país, no passado dia 16 de Maio, a distribuir um documento de solidariedade com os refugiados.

    O assinalar de um dia de acção contra a guerra e em solidariedade com os refugiados a 16 de Maio, em vários países europeus, surge na sequência de uma decisão de organizações membro do Conselho Mundial da Paz na Europa, reunidas em Almada no passado mês de Março.

    Esta iniciativa insere-se num conjunto mais vasto de outras actividades, designadamente colóquios e debates, em torno das causas e responsáveis por esta situação, considerando que a solidariedade aos refugiados é um imperativo de respeito pelos mais elementares direitos humanos. É necessário denunciar as causas e os responsáveis que levam tantos homens, mulheres e crianças a arriscar a vida à procura de refúgio. E essas causas estão nos inúmeros conflitos, ingerências e guerras de agressão a Estados soberanos, levadas a cabo por EUA, Nato e seus aliados.

    Com estas iniciativas, o CPPC apela à Paz e à solidariedade.

  • É urgente travar a escalada de confrontação na Europa - é premente afirmar a defesa da Paz

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    A evolução da situação na Europa confere uma particular atualidade e urgência ao que o CPPC expressou ser premente, em meados do mês de dezembro: a “urgente adoção de medidas capazes de reduzir, no imediato, a escalada militar e o perigo de confrontação, e de promoção do estabelecimento de medidas de confiança mútua que, a prazo, possibilitem o desanuviamento e a salvaguarda da paz”.
    De então para cá, a tensão não deixou de escalar. Os EUA e a NATO reforçaram ainda mais a sua presença no Leste da Europa, enviando milhares de novos efetivos e poderosos meios aéreos e navais, e a sua retórica agressiva intensificou-se: vários responsáveis de Estados membros da NATO têm anunciado sanções «nunca vistas» contra a Rússia – incluindo as ameaças contra o Nord Stream 2, envolvendo o gás natural russo –, a pretexto do anúncio de uma pretensa «invasão» da Ucrânia, o que reiteradamente as autoridades russas negam.
  • Educação para a Paz

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    Em representação do Conselho Português para a Paz e Cooperação, no dia 29 de abril, Ilda Figueiredo participou em duas iniciativas de educação para a paz em Viana do Castelo, envolvendo professores e alunos em conversas animadas sobre a importância da defesa da paz, da liberdade, da democracia e do progresso social, partindo da revolução de 25 de Abril de 1974, que pôs fim ao fascismo e à guerra colonial.
    Falou-se também da Constituição da República Portuguesa e denunciou-se a tragédia que a guerra provoca, incluindo mortes, destruição e o sofrimento de milhões de refugiados. Foi no agrupamento de escolas do Monte da Ola, com trabalhos artísticos sobre a paz e a exposição do CPPC sobre a Segunda Guerra Mundial, e na Escola Profissional Artística do Alto Minho, onde houve música, poesia, muita intervenção dos alunos e a exposição do CPPC sobre os valores de Abril.
    Nas duas escolas foram distribuídos documentos sobre o Encontro pela Paz e o Notícias da Paz.
  • Educação para a Paz

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    No âmbito do Dia Internacional da Paz, o Conselho Português para a Paz e Cooperação esteve presente em diversas sessões de Educação para a Paz, na Escola Básica de Nun'Álvares, no Seixal e também no Agrupamento de Escolas Amadora Oeste.

  • Educação para a Paz | Amadora

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    Realizaram-se, nos dias 18 e 25 de outubro, duas sessões de Educação para a Paz na Escola Seomara da Costa Primo do Agrupamento de Escolas Amadora Oeste.
    Na escola está presente a exposição do Conselho Português para a Paz e Cooperação "Pela adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares", exposição essa que deu o mote para as duas apresentações, onde se discutiu sobre a história das armas nucleares, a história da luta contra elas e pela paz e também sobre o momento atual que atravessamos e a importância que a defesa da Paz continua a ter.
    As sessões, organizadas com a Biblioteca da Escola Seomara da Costa Primo, reuniram, conjuntamente, mais de 400 estudantes de várias turmas da escola do 9º e 12º anos, que deram importantes contributos e colocaram diversas questões sobre os temas abordados.
  • Educação para a Paz | E.S. Padre António Vieira

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    No âmbito das comemorações do Mês da Juventude na cidade de Lisboa, promovidas pela Câmara Municipal de Lisboa, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) realizou no dia 11 de março uma palestra na ES Padre António Vieira, intitulada «A luta pela paz e a diversidade cultural», enquadrada no tema proposto pela turma 12.º LH2. Perante uma assistência interessada e participativa, Carlos Garcia, da Direção do CPPC, partiu da diversidade cultural que caracteriza a sociedade actual onde convivem diferentes povos, considerando o seu contributo para o enriquecimento da humanidade, para abordar as diversas formas de racismo como fatores de divisionismo entre os povos, pondo em causa direitos humanos e princípios fundamentais da Carta das Nações Unidas e da Constituição da República Portuguesa, contribuindo para suportar o belicismo e o imperialismo, pondo em causa a cooperação e a defesa da paz.

  • Educação para a Paz | Silves

    educacao paz silves

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) esteve presente no concelho de Silves no dia 13 de outubro.
    Realizaram-se, hoje, mais três sessões de Educação para a Paz na Escola Básica dos 2º e 3º ciclos Dr. António da Costa Contreiras e na Escola Básica dos 2º e 3º ciclos de Algoz (Agrupamento de Escolas de Silves Sul). Estas sessões, onde se afirmou a importância da defesa da Paz, contaram com a presença de mais de 250 alunos , diversos professores e com a participação das dirigentes do CPPC Sofia Costa e Ilda Figueiredo, e também de Isa Martins e Emanuel Luz, do Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS).
    Realizaram-se ainda duas reuniões, na Câmara Municipal de Silves, com o Sr. Vereador Tiago Raposo e outros técnicos do município, e na Junta de Freguesia de Silves, com o Sr. Presidente Tito Coelho.
  • Educação para a Paz | Viana do Castelo

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    Realizou-se na Escola Frei Bartolomeu dos Mártires em Viana do Castelo uma participada sessão, orientada por Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC. Na iniciativa que contou com a participação de cerca de 100 alunos e diversos professores, sobre a paz e o desarmamento nuclear tendo por base a exposição do CPPC sobre o mesmo tema.

    Foram também abordadas propostas do CPPC no âmbito da educação para a paz, ilustradas com exemplos de trabalhos realizados noutras escolas, incluindo trabalhos plásticos, poesia, caminhadas pela paz e concertos pela paz. Foi anunciado o Concerto pela Paz, em Viana do Castelo, a 16 de maio e o próximo Encontro pela Paz, a 30 de maio, em Setúbal.

  • Educação para a Paz | Vila Nova de Gaia

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    Realizou-se hoje, na sede do Agrupamento de Escolas Sofia de Mello Breyner, em Arcozelo, Vila Nova de Gaia, um colóquio sobre a importância da Paz, em que participou Ilda Figueiredo em representação do CPPC.

    Durante o colóquio abordou-se sobretudo o significado dos aniversários da derrota do nazi-fascismo, com o fim da segunda Guerra Mundial, e da revolução do 25 de Abril de 1974. Mas também estiveram em debate as guerras mais recentes, designadamente no Médio Oriente, e a situação na Venezuela. Foi salientada a importância de se unirem vontades na defesa da liberdade, da democracia e da paz, respeitando sempre o direito soberano de cada povo escolher o seu caminho, como defende a Constituição da República Portuguesa e a Carta da ONU.

  • Educação para a Paz em Caminha

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    Também na Escola Básica e Secundária do Vale do Âncora (Caminha), por iniciativa do Grupo Disciplinar de História, está patente a exposição do Conselho Português para a Paz e Cooperação "100 anos da Grande Guerra e a Luta pela Paz"

     

  • Educação para a paz em Vila Nova de Cerveira

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    Esteve presente, no Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Cerveira, a exposição do Conselho Português para a Paz e Cooperação "100 anos da Grande Guerra e a luta pela Paz", que mostra os dramáticos impactos da participação portuguesa na Primeira Guerra Mundial, quer nos campos de batalha, quer no interior do País, e valoriza os que, de então até hoje, se batem ativamente pela paz.
    Para além dos painéis desta exposição, os alunos do agrupamento de escolas criaram diferentes cartazes sobre os temas da Paz e dos direitos humanos e a importância do respeito por estes valores, que também foram expostos.