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O Conselho de Paz de Chipre (CPC) realizou uma manifestação frente à base militar britânica de Akrotiri, em Chipre, expressando que os caças britânicos não são bem-vindos no seu país.
O CPC condenou a chegada dos aviões de guerra britânicos Typhoon à base militar britânica de Akrotiri, alertando que as bases militares britânicas em Chipre estão a ser preparadas para serem de novo usadas como plataforma de lançamento, no quadro da
escalada de tensão promovida pelos EUA, Grã-Bretanha e NATO no Leste da Europa.
O CPC denuncia que as forças da NATO estão a preparar-se para a guerra sem levar em conta a segurança e o futuro dos povos.
O CPC exige que, como chegaram, os caças britânicos devem partir imediatamente, afirmando que Chipre não é uma plataforma de lançamento nem para a NATO, nem para os britânicos.
O CPC rejeita as bases britânicas no território do seu país, considerando que estas colocam os povos da região em constante perigo, e afirmando que o povo cipriota luta para fazer do seu país uma ponte de paz e cooperação entre os povos.
O CPC exige que o Governo da República de Chipre não envolva, de forma alguma, o país na escalada de tensão e não aceite que Chipre seja usado pelos britânicos e outras forças militares da NATO.
O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), na continuação das suas anteriores iniciativas de denúncia e de expressão de solidariedade, condena o contínuo desrespeito do direito internacional, incluindo várias resoluções da Organização das Nações Unidas, por parte de Israel, que mantém a sua política colonialista e xenófoba, ocupando ilegalmente territórios da Palestina, agredindo e oprimindo o povo palestino, contando com o apoio das potências ocidentais, nomeadamente dos Estados Unidos da América e da União Europeia.
É particularmente grave a situação dos presos políticos palestinos detidos nas prisões de Israel, sendo que a muitos dos quais, para além da prisão sem acusação, continua a ser negado o direito ao julgamento, podendo a detenção ser renovada, o que permite às autoridades israelitas encarcerar palestinos, incluindo menores de idade, por tempo indefinido.
O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) esteve presente na 2º edição do Fórum Internacional de Juventude em Solidariedade com o Saara Ocidental, que se realizou em Málaga, Espanha, nos dias 26, 27 e 28 de Novembro de 2021.
Representado por Vicente Almeida, membro da sua Direção Nacional, o CPPC deu a conhecer as diversas iniciativas que tem realizado e o caminho que tem traçado no alargamento da solidariedade com o povo sarauí, incluindo a recente tomada de posição subscrita até ao momento por 24 organizações portuguesas.
Na sua intervenção no Fórum, o CPPC reafirmou a exigência do fim da ilegal ocupação de territórios do Saara Ocidental por parte do Reino de Marrocos, desde logo com a imediata retirada das zonas ocupados após Novembro de 2020; do fim da repressão por parte das autoridades marroquinas sobre a população sarauí nos territórios ilegalmente ocupados; do respeito pela administração dos recursos naturais por parte da Frente Polisário, legítima represente do povo sarauí; da libertação dos presos políticos sarauís detidos nas prisões marroquinas; e do imediato cumprimento do direito do povo sarauí à autodeterminação!
Defender a paz, respeitar os direitos dos refugiados e dos migrantes
As contínuas e prolongadas ingerências e guerras de agressão levadas a cabo pelos EUA, a NATO e seus aliados, no Médio Oriente, em África, na Ásia Central e na Europa, provocaram uma crise humanitária sem precedentes com expressão nas dezenas de milhões de deslocados, refugiados e migrantes dos países alvo de conflito ou limítrofes a estes, e na procura de refúgio em países da União Europeia (UE).
No Dia Internacional dos Migrantes, instituído pela Organização das Nações Unidas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação lembra todos aqueles que, empurrados por estas guerras, pelas sanções e bloqueios económicos impostos aos seus países, se veem obrigados a abandonar as suas casas, as suas terras, a deixar para trás as suas gentes, as suas tradições, a sua cultura, em busca de uma vida melhor.
Sendo vítimas das desestabilizações de que as potências Ocidentais se servem para assegurar os seus interesses geostratégicos, económicos e políticos, são também vítimas das rotas perigosas que os conduzem à Europa, de redes de tráfico que exploram o seu desespero e de crueldade e indiferença nos países de destino – países a que pertencem aqueles que, em larga medida, beneficiam das agressões que estão na origem da sua fuga.
Também em Coimbra, no passado dia 29 de Novembro se assinalou o dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano.
Reafirmou-se a urgência de dizer não à agressão, à ocupação e à humilhação por parte de Israel que continua a desrespeitar o direito Internacional e os direitos do povo da Palestina.
Exige-se ao Governo português e a todos os governos, que cumpram o que proclamam e prometem. É tempo de pôr fim à conivência. O Governo português tem a obrigação de reconhecer o Estado da Palestina e condenar os crimes de Israel!